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A última sexta, 10, marcou o dia da apresentação e exposição dos trabalhos acadêmicos dos alunos no Ateliê técnico-científico 2016, realizado no Centro de Engenharias Campus Dom Orione. Dentre os vários projetos um chamou atenção pelo engajamento social que a ideia possui. Alunos do 4º período de Engenharia Elétrica criaram o protótipo de um semáforo inteligente, capaz de atuar em sincronia com um aplicativo. A função é atender a cadeirantes e pessoas com deficiência física no trânsito. Sem alterar a lógica de funcionamento do mesmo, eles conceberam um projeto voltado para mobilidade urbana, mas sem influenciar no tráfego de carros e pessoas. “Quando um deficiente físico se aproximar do semáforo com o aplicativo, uma das cabines de luzes se acende, indicando ao motorista que uma pessoa com deficiência está querendo atravessar a via. Isso tudo sem interferir no funcionamento do semáforo convencional, sem fechar o trânsito”, explica Samuel Souza. “Seria uma questão de educação, solidariedade”, complementa. A ideia não para por aí. A intenção do grupo é aprimorar a tecnologia e permitir que o instrumento seja capaz de identificar o usuário do aplicativo sem que ele precise acessá-lo antes de atravessar.
O coordenador de Engenharia Elétrica, Gustavo Schröder, afirma que a preocupação com a sociedade faz parte do desenvolvimento do Engenheiro Eletricista, e que o evento ajuda a deixar mais isso mais evidente. “O Ateliê Científico é um espaço para os alunos apresentarem suas ideias, como é o caso desse trabalho, em que eles perceberam uma deficiência nos semáforos da cidade no que tange ao atendimento à população com deficiências físicas”, reflete Gustavo.
Integrante do grupo, o aluno Brandon Mitterhofer comenta que a intenção do projeto é usar os conhecimentos adquiridos no curso por uma causa social. “Tudo que aprendemos em sala de aula estamos usando para ajudar uma parcela da população que não é atendida da forma correta”, afirma. Para Edson Miguel, outro integrante, o Ateliê é responsável por esse espaço de criação e aprendizado. “O evento permitiu colocar em prática as ideias que tanto falávamos em sala de aula. É a teoria se tornando prática. No nosso caso, criando uma tecnologia para tornar a rotina no trânsito mais tranquila e acessível”, opina. Também participaram do projeto os alunos Carlos Bretas e Douglas Miguel.
A última sexta, 10, marcou o dia da apresentação e exposição dos trabalhos acadêmicos dos alunos no Ateliê técnico-científico 2016, realizado no Centro de Engenharias Campus Dom Orione. Dentre os vários projetos um chamou atenção pelo engajamento social que a ideia possui. Alunos do 4º período de Engenharia Elétrica criaram o protótipo de um semáforo inteligente, capaz de atuar em sincronia com um aplicativo. A função é atender a cadeirantes e pessoas com deficiência física no trânsito. Sem alterar a lógica de funcionamento do mesmo, eles conceberam um projeto voltado para mobilidade urbana, mas sem influenciar no tráfego de carros e pessoas. “Quando um deficiente físico se aproximar do semáforo com o aplicativo, uma das cabines de luzes se acende, indicando ao motorista que uma pessoa com deficiência está querendo atravessar a via. Isso tudo sem interferir no funcionamento do semáforo convencional, sem fechar o trânsito”, explica Samuel Souza. “Seria uma questão de educação, solidariedade”, complementa. A ideia não para por aí. A intenção do grupo é aprimorar a tecnologia e permitir que o instrumento seja capaz de identificar o usuário do aplicativo sem que ele precise acessá-lo antes de atravessar.
O coordenador de Engenharia Elétrica, Gustavo Schröder, afirma que a preocupação com a sociedade faz parte do desenvolvimento do Engenheiro Eletricista, e que o evento ajuda a deixar mais isso mais evidente. “O Ateliê Científico é um espaço para os alunos apresentarem suas ideias, como é o caso desse trabalho, em que eles perceberam uma deficiência nos semáforos da cidade no que tange ao atendimento à população com deficiências físicas”, reflete Gustavo.
Integrante do grupo, o aluno Brandon Mitterhofer comenta que a intenção do projeto é usar os conhecimentos adquiridos no curso por uma causa social. “Tudo que aprendemos em sala de aula estamos usando para ajudar uma parcela da população que não é atendida da forma correta”, afirma. Para Edson Miguel, outro integrante, o Ateliê é responsável por esse espaço de criação e aprendizado. “O evento permitiu colocar em prática as ideias que tanto falávamos em sala de aula. É a teoria se tornando prática. No nosso caso, criando uma tecnologia para tornar a rotina no trânsito mais tranquila e acessível”, opina. Também participaram do projeto os alunos Carlos Bretas e Douglas Miguel.